Escolhas que constroem empresas. Decisões que mudam destinos.

O Starbucks Quebrou?

O Que a Maior Rede de Cafés do Mundo Pode Ensinar ao Seu Negócio

Nos últimos dias, uma notícia chamou atenção: o Starbucks anunciou o plano “Back to Starbucks”, que inclui fechamento de lojas, corte de 900 cargos administrativos e um investimento pesado de US$ 1 bilhão em reestruturação.

Muitos se apressaram em dizer: “O Starbucks quebrou”. Mas a realidade é outra: o que estamos vendo não é falência, e sim estratégia empresarial em ação.


O Problema: Crescimento sem Performance

A marca identificou que várias lojas não estavam entregando o esperado:

  • Baixa margem de lucro.
  • Experiência do cliente abaixo do padrão.
  • Custos fixos que não se justificavam.

Até unidades premium, como a Reserve em Seattle, foram encerradas.

Nem todo ponto de venda, produto ou projeto merece continuar aberto só porque já existe.


O Investimento: US$ 1 Bilhão para Reestruturar

A Starbucks não está apenas fechando portas está reposicionando seu negócio.
Esse investimento bilionário será usado para:

  • Remodelar lojas estratégicas.
  • Reforçar a experiência do cliente.
  • Ajustar operações para maior eficiência.

Reestruturar custa caro, mas adiar custa ainda mais.


A Estratégia por Trás

O “Back to Starbucks” não é retração, é foco.
A empresa está redirecionando recursos para o que gera valor de longo prazo, cortando aquilo que suga energia e caixa.

Crescer não significa escalar. Escalar exige escolhas difíceis e disciplina.


Nem todo crescimento é saudável.
Às vezes, fechar portas é a decisão mais inteligente para manter a empresa viva, rentável e preparada para o futuro.

Pergunta estratégica para você:
Se sua empresa dobrasse de tamanho amanhã, ela estaria pronta para escalar ou pronta para sangrar?


Esse caso da Starbucks mostra que até gigantes precisam revisar, cortar e focar. E que empreender não é só abrir portas é saber quando fechá-las.

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